Está dito no romance Sabará 18, do autor independente Carlos Vieira. O personagem Túlio, chamado pelo narrador de "o inefável Túlio", é indagado sobre um certo Sarreipa, de quem nunca alguém ouvira falar na Vila Real.
"Foi dona Belinha, então, que veio salvar dona Amélia, percebendo que a conversa ia tomar um rumo desagradável, resvalando para a tal de Diane d'Anjour, que, aliás, andava sumida, teria ido a Vila Rica? O doutor Túlio deu um longo suspiro, e disse - Que nada, minha senhora, ela está por aqui mesmo, mas não para em lugar nenhum, não consigo um minuto de tranquilidade para dizer-lhe um poema que fiz dedicado a ela, mas que tem que ser lido à luz do luar, lá no alto do Morro da Cruz".
(Em homenagem ao doutor Túlio Vieira da Costa, intelectual e benfeitor, falecido neste mês de setembro em Belo Horizonte)
"Foi dona Belinha, então, que veio salvar dona Amélia, percebendo que a conversa ia tomar um rumo desagradável, resvalando para a tal de Diane d'Anjour, que, aliás, andava sumida, teria ido a Vila Rica? O doutor Túlio deu um longo suspiro, e disse - Que nada, minha senhora, ela está por aqui mesmo, mas não para em lugar nenhum, não consigo um minuto de tranquilidade para dizer-lhe um poema que fiz dedicado a ela, mas que tem que ser lido à luz do luar, lá no alto do Morro da Cruz".
(Em homenagem ao doutor Túlio Vieira da Costa, intelectual e benfeitor, falecido neste mês de setembro em Belo Horizonte)
Essa foto de Capela da Cruz (do Senhor Bom Jesus) é cortesia do TripAdvisor (construção de 1867)
(18 de setembro de 2013)
Marcadores: Ficção histórica
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