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Já pensou em adotar um mentor mais jovem?                                                                                                                                   


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mentoring é uma das coisas mais fascinantes e difíceis de serem implementadas em uma corporação. Quem pode dispor de tempo para orientar e ensinar os talentos mais jovens, quando nem sabemos se eles vão permanecer na empresa pelos próximos dois anos? Infelizmente, isto é verdade. Mas mesmo assim, corporações que se preocupam em formar seus talentos executivos continuam concedendo uma atenção especial ao processo de mentoring. Na IBM, por exemplo, era bem conhecido o programa shadow, onde um potencial para alta gerência era designado para acompanhar o dia-a-dia de um executivo, e com isso ter uma visão privilegiada do que acontece nos altos escalões.

Agora, e o que dizer de um processo reverso, onde altos executivos adotam mentores mais jovens, para se familiarizarem com tecnologias emergentes, como é o caso da tecnologia da informação? Pode ser também fascinante, e um programa de revitalização das corporações, que começam a ser atacadas por dotcoms desconhecidas.

Jack Welch, a quintessência do executivo da grande corporação americana e falecido em 2020, introduziu com sucesso esta experiência na GE em 1999, para dar um choque de tecnologia nos altos executivos da empresa. Ele começou tendo uma experiência pessoal, para aprender a navegar na Internet e aprender a se comunicar através de email, coisa que abominava há apenas cinco anos. A coisa foi tão bem sucedida, que ele próprio passou a ser chamado de e-Jack.

Um programa deste tipo pode ser implementado com facilidade, patrocinado pelo CEO. Cada executivo do topo recebe uma lista de tópicos a serem aprendidos e escolhem seus mentores. Estes não apenas ensinam, mas sobretudo discutem e trocam ideias sobre perspectivas diferentes que as tecnologias recentes (por exemplo, inteligência artificial) estão trazendo para as empresas. Podem criar, desta forma, uma ponte importante entre as gerações da empresa e, com isto, aumentar a sensibilidade estratégica nos tomadores de decisão.

Já pensou em implementar um programa destes em sua empresa? Se não, comece amanhã

(Carlos G. Vieira, coautor de Gerente Animador)


 

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