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"As três leis fundamentais da robótica são:

    1.ª : Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.

    2.ª : Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que entrem em conflito com a Primeira Lei.

    3.ª : Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis."   

     (Isaac Asimov)


A cada dia que passa fico mais preocupado com a tal de Inteligência Artificial. Agora, ela está em tudo. Diz meu médico que as avaliações de exames de imagem serão muito melhores quando feitas por IA, prescindindo de um profissional, naturalmente limitado por sua própria experiência. A IA poderá usar a experiência de milhares de outras avaliações. Outro dia, um amigo residente em Austin me disse que usou IA para fazer um contrato de locação, sem o uso de advogado, resultado obtido em dois minutos e de graça.
Então, eu me lembro das minhas leituras na década de 70 do século passado, do livro de Isaac Asimov Eu, Robô, depois transformado em filme estrelado por Will Smith.
Uma vez iniciei uma palestra sobre computadores escrevendo no quadro as três leis da robótica, com a intenção de descontrair, e me surpreendi com a plateia de neófitos anotando tudo como se fosse a maior novidade da ciência, e pensei na hora: "assim vamos mal".
Pois agora realmente este assunto me assusta. Já se projeta a perda de não sei quantos empregos pela adoção da IA. E a transformação está sendo muito rápida, mais do que podemos suportar. Hoje mesmo vi na TV um rapaz que desenvolveu um copiloto de avião pequeno com IA. Aperte o cinto. Quando chegarmos a Marte, como quer Elon Musk, aí então será mesmo outro mundo.

Carlos G. Vieira  (10/6/2025)

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